O conceito ‘superalimento’ tem vindo a ganhar relevância, devido ao crescente interesse por alimentação saudável e nutrição. Conheça alguns exemplos que pode incluir numa alimentação variada e equilibrada e os seus benefícios.
Embora não exista uma definição ‘oficial’ para “superalimentos”, há um consenso crescente de que este termo se refere a alimentos cuja composição nutricional é excecionalmente rica e que oferece benefícios para a saúde.
Estes alimentos, geralmente densos em nutrientes, são conhecidos por conterem altas concentrações de vitaminas, minerais, antioxidantes e outros compostos bioativos que podem ajudar promover o bem-estar geral.
Os “superalimentos” incluem uma vasta gama de opções, desde frutas e legumes, como mirtilos, brócolos e espinafres, até alimentos menos óbvios, como sementes de chia, quinoa, algas marinhas, e até mesmo especiarias como a cúrcuma. Muitos desses alimentos são consumidos há séculos em diferentes culturas, valorizados pelos seus efeitos terapêuticos e nutritivos.
No entanto, é fundamental pensar que, por mais benéficos que sejam, os “superalimentos” não são uma solução mágica. O consumo desses alimentos deve fazer parte de uma dieta equilibrada, completa e variada, combinada com bons hábitos alimentares, como a moderação e a variedade. Além disso, uma alimentação saudável deve ser complementada por um estilo de vida ativo e equilibrado para garantir a saúde e o bem-estar a longo prazo.
O principal benefício dos “superalimentos” é serem ricos em antioxidantes e vitaminas e minerais, que são importantes para a proteção das células do organismo e para o reforço da imunidade, por exemplo.
É de salientar que, apesar de o seu valor nutricional, estes alimentos não são imprescindíveis para garantir o seu bem-estar. Para tal, é essencial manter uma alimentação equilibrada e variada, consumindo alimentos de todos os grupos da Roda dos Alimentos.
Estes alimentos devem ser vistos como opções novas, diferentes e interessantes que pode acrescentar ao seu regime alimentar.
“Superalimentos”: o que são?
Embora não exista uma definição ‘oficial’ para “superalimentos”, há um consenso crescente de que este termo se refere a alimentos cuja composição nutricional é excecionalmente rica e que oferece benefícios para a saúde.
Estes alimentos, geralmente densos em nutrientes, são conhecidos por conterem altas concentrações de vitaminas, minerais, antioxidantes e outros compostos bioativos que podem ajudar promover o bem-estar geral.
Os “superalimentos” incluem uma vasta gama de opções, desde frutas e legumes, como mirtilos, brócolos e espinafres, até alimentos menos óbvios, como sementes de chia, quinoa, algas marinhas, e até mesmo especiarias como a cúrcuma. Muitos desses alimentos são consumidos há séculos em diferentes culturas, valorizados pelos seus efeitos terapêuticos e nutritivos.
No entanto, é fundamental pensar que, por mais benéficos que sejam, os “superalimentos” não são uma solução mágica. O consumo desses alimentos deve fazer parte de uma dieta equilibrada, completa e variada, combinada com bons hábitos alimentares, como a moderação e a variedade. Além disso, uma alimentação saudável deve ser complementada por um estilo de vida ativo e equilibrado para garantir a saúde e o bem-estar a longo prazo.
Quais os benefícios?
O principal benefício dos “superalimentos” é serem ricos em antioxidantes e vitaminas e minerais, que são importantes para a proteção das células do organismo e para o reforço da imunidade, por exemplo.
É de salientar que, apesar de o seu valor nutricional, estes alimentos não são imprescindíveis para garantir o seu bem-estar. Para tal, é essencial manter uma alimentação equilibrada e variada, consumindo alimentos de todos os grupos da Roda dos Alimentos.
Estes alimentos devem ser vistos como opções novas, diferentes e interessantes que pode acrescentar ao seu regime alimentar.
“Superalimentos”: lista essencial
Conheça a lista de “superalimentos” que pode incluir na sua alimentação, e que encontra na gama Supla, exclusiva das lojas Continente.
1. Matcha
O matcha é o pó resultante da moagem das folhas de chá verde. É entendido como a variante não fermentada da planta Camellia sinensis, que cresce sobretudo na China e no Sudoeste Asiático.
A sua riqueza em compostos antioxidantes (fenólicos), que tem sido alvo de vários estudos, está associada a diversos benefícios para a saúde.
Para além disso, o matcha é ainda rico em fibra, proteína e diversas vitaminas e minerais, nomeadamente vitamina C e magnésio. Em conjunto, contribuem para a redução do cansaço e fadiga e para o bom funcionamento do sistema nervoso.
Como consumir? Sumos, smoothies, barras, bolas energéticas e chá.
A sua riqueza em compostos antioxidantes (fenólicos), que tem sido alvo de vários estudos, está associada a diversos benefícios para a saúde.
Para além disso, o matcha é ainda rico em fibra, proteína e diversas vitaminas e minerais, nomeadamente vitamina C e magnésio. Em conjunto, contribuem para a redução do cansaço e fadiga e para o bom funcionamento do sistema nervoso.
Como consumir? Sumos, smoothies, barras, bolas energéticas e chá.
2. Spirulina
O interesse pela spirulina tem vindo a crescer pelo seu valor nutricional. Esta cianobactéria, semelhante a uma microalga, é tradicionalmente utilizada em alguns países africanos e no México.
As suas propriedades estão relacionadas com a redução dos níveis de colesterol LDL (o colesterol “mau”), pela sua riqueza em antioxidantes. É rica em fibra e proteínas, e possui um teor significativo de ferro, que contribui para a redução do cansaço e da fadiga. A spirulina também tem iodo na sua composição, essencial para o normal funcionamento do sistema nervoso e do metabolismo.
Como consumir? Sumos, smoothies, bolos, bolas energéticas e pão.
As suas propriedades estão relacionadas com a redução dos níveis de colesterol LDL (o colesterol “mau”), pela sua riqueza em antioxidantes. É rica em fibra e proteínas, e possui um teor significativo de ferro, que contribui para a redução do cansaço e da fadiga. A spirulina também tem iodo na sua composição, essencial para o normal funcionamento do sistema nervoso e do metabolismo.
Como consumir? Sumos, smoothies, bolos, bolas energéticas e pão.
3. Curcuma
Vulgarmente conhecida como açafrão-da-índia, a curcuma é uma das especiarias mais utilizadas em todo o mundo, tanto pelo aroma, como pela cor.
A curcumina, presente na curcuma, está associada a diversas funções antioxidantes e anti-inflamatórias. A curcuma é ainda rica em fibra e outros nutrientes, como o ferro, que contribui para o normal funcionamento do sistema imunitário, para a redução do cansaço e fadiga e para uma normal função cognitiva.
Como consumir? Temperos, papas, batidos, sumo e “golden milk”.
A curcumina, presente na curcuma, está associada a diversas funções antioxidantes e anti-inflamatórias. A curcuma é ainda rica em fibra e outros nutrientes, como o ferro, que contribui para o normal funcionamento do sistema imunitário, para a redução do cansaço e fadiga e para uma normal função cognitiva.
Como consumir? Temperos, papas, batidos, sumo e “golden milk”.
4. Açaí
O açaí é um fruto da palmeira, muito comum na América do Sul. Entre os principais benefícios para a saúde, destaca-se a sua elevada capacidade antioxidante, devido às antocianinas e ao alto teor de vitamina E.
Além disso, o açaí contém polifenóis na sua composição, em particular na polpa, com um elevador poder anti-inflamatório. Por ser rico em fibra, também prolonga a sensação de saciedade.
Como consumir? Smoothies, bowls, batidos, barras, gelados
Além disso, o açaí contém polifenóis na sua composição, em particular na polpa, com um elevador poder anti-inflamatório. Por ser rico em fibra, também prolonga a sensação de saciedade.
Como consumir? Smoothies, bowls, batidos, barras, gelados
5. Maca
A maca é o nome mais comum para a planta Lepidium meyenii, nativa do Peru. É rica em fibra e em micronutrientes, como o zinco que contribui para o bom funcionamento do sistema imunitário, mas não só. Apresenta benefícios para uma fertilidade e reprodução normais, para manter os níveis normais de testosterona no sangue, e para a manutenção do cabelo, pele e unhas.
Como consumir? Bebidas, smoothies, bolas energéticas e panquecas.
Como consumir? Bebidas, smoothies, bolas energéticas e panquecas.
6. Levedura de cerveja
A levedura de cerveja é um dos superalimentos mais ricos a nível nutricional. Para além de ser rica em fibra, possui diversas vitaminas e minerais benéficos para o organismo. Por exemplo, a tiamina, que auxilia no funcionamento adequado do sistema nervoso, e a riboflavina, que contribui para a manutenção de uma visão normal.
Este superalimento também é rico em vitamina B6, fundamental para a regulação da atividade hormonal, em folato e em zinco, que favorecem uma função psicológica e cognitiva saudável. Além disso, a biotina presente ajuda a manter o cabelo e a pele em boas condições. Já o magnésio contribui para a redução do cansaço e da fadiga, enquanto o ferro promove o transporte adequado de oxigénio no organismo.
Como consumir? Topping para saladas, sopas, misturar com água e incorporar em receitas.
Outros “superalimentos” já são bem mais conhecidos e fazem parte da nossa alimentação diária:
Experimente incluir estes “superalimentos” na sua rotina diária e veja como se sente. Aproveite para promover hábitos alimentares saudáveis junto dos seus amigos e familiares.
✅ Este artigo foi aprovado pela Equipa de Nutrição do Continente.
Este superalimento também é rico em vitamina B6, fundamental para a regulação da atividade hormonal, em folato e em zinco, que favorecem uma função psicológica e cognitiva saudável. Além disso, a biotina presente ajuda a manter o cabelo e a pele em boas condições. Já o magnésio contribui para a redução do cansaço e da fadiga, enquanto o ferro promove o transporte adequado de oxigénio no organismo.
Como consumir? Topping para saladas, sopas, misturar com água e incorporar em receitas.
Outros exemplos de “superalimentos”
Outros “superalimentos” já são bem mais conhecidos e fazem parte da nossa alimentação diária:
- Frutos vermelhos: ricos em fibras e antioxidantes, são essenciais para fortalecer o sistema imunitário;
- Peixe: especialmente as variedades ricas em ácidos gordos ómega-3, como salmão e sardinha, são excelentes para a saúde do coração;
- Vegetais de folhas verdes: como espinafre e couve, fornecem vitaminas A, C, cálcio e fibras;
- Frutos secos: como nozes e amêndoas, são fontes de proteínas vegetais e gorduras saudáveis que podem reduzir o risco de doenças cardíacas;
- Azeite: é benéfico para a saúde cardiovascular devido às suas propriedades anti-inflamatórias;
- Grãos integrais: como aveia e quinoa, oferecem fibras e nutrientes que ajudam a controlar o colesterol;
- Leguminosas: como feijões e lentilhas, ricas em proteínas e fibras;
- Vegetais: como brócolos e couve-flor, são uma excelente fonte de fibras, vitaminas e fitoquímicos.
Continente, onde encontra os melhores “superalimentos“
Experimente incluir estes “superalimentos” na sua rotina diária e veja como se sente. Aproveite para promover hábitos alimentares saudáveis junto dos seus amigos e familiares.
✅ Este artigo foi aprovado pela Equipa de Nutrição do Continente.