As alheiras são uma das mais antigas tradições gastronómicas de Portugal, únicas no sabor e textura. Descubra porque é que este enchido conquistou o palato de tantos portugueses.
Feitas de forma tradicional, as alheiras portuguesas têm como principais ingredientes a carne e a gordura de porco, às quais se juntam carne de aves (galinha e/ou peru), pão de trigo, azeite, banha, sal, alho e colorau, doce e/ou picante. Também pode ser utilizada carne de caça (javali, perdiz, etc) as conhecidas alheiras de caça) ou ainda a carne de vaca. As alheiras são depois, curadas em fumeiros tradicionais.
O resultado é um enchido de forma cilíndrica e com formato de uma ferradura, feito de tripa natural de vaca ou de porco. A cor do cordel de algodão varia, pois normalmente cada produtor tem uma cor diferente. Podem ainda ser acrescentados outros ingredientes, como nozes, amêndoas, ananás e frutos silvestres, e alguns condimentos, como pimentos.
A história da alheira começa no século XVI. Segundo a tradição, a alheira terá sido criada como uma forma de enganar a Inquisição. Como, por motivos religiosos, os judeus não consomem carne de porco, eram facilmente identificados pelos inquisidores do Tribunal do Santo Ofício.
Para darem a entender a toda a sociedade que eram cristãos assumidos e bem integrados, os cristãos-novos arranjaram uma forma de enganar a Inquisição: inventaram um enchido em que a carne de porco era discretamente substituída por carnes de vitela, pato, peru, coelho, galinha e perdiz, misturadas numa massa de pão para dar consistência.
Desde 1996 que as alheiras têm proteção de Especialidade Tradicional Garantida (ETG), e desde julho de 2016 que a designação de "alheira de Mirandela" é de uso exclusivo dos produtores daquele concelho. Uma ambição antiga dos produtores locais que se concretizou com a atribuição de Indicação Geográfica Protegida (IGP) ao enchido tradicional.
Como é feita a alheira?
Feitas de forma tradicional, as alheiras portuguesas têm como principais ingredientes a carne e a gordura de porco, às quais se juntam carne de aves (galinha e/ou peru), pão de trigo, azeite, banha, sal, alho e colorau, doce e/ou picante. Também pode ser utilizada carne de caça (javali, perdiz, etc) as conhecidas alheiras de caça) ou ainda a carne de vaca. As alheiras são depois, curadas em fumeiros tradicionais.
O resultado é um enchido de forma cilíndrica e com formato de uma ferradura, feito de tripa natural de vaca ou de porco. A cor do cordel de algodão varia, pois normalmente cada produtor tem uma cor diferente. Podem ainda ser acrescentados outros ingredientes, como nozes, amêndoas, ananás e frutos silvestres, e alguns condimentos, como pimentos.
Breve história da alheira
A história da alheira começa no século XVI. Segundo a tradição, a alheira terá sido criada como uma forma de enganar a Inquisição. Como, por motivos religiosos, os judeus não consomem carne de porco, eram facilmente identificados pelos inquisidores do Tribunal do Santo Ofício.
Para darem a entender a toda a sociedade que eram cristãos assumidos e bem integrados, os cristãos-novos arranjaram uma forma de enganar a Inquisição: inventaram um enchido em que a carne de porco era discretamente substituída por carnes de vitela, pato, peru, coelho, galinha e perdiz, misturadas numa massa de pão para dar consistência.
Desde 1996 que as alheiras têm proteção de Especialidade Tradicional Garantida (ETG), e desde julho de 2016 que a designação de "alheira de Mirandela" é de uso exclusivo dos produtores daquele concelho. Uma ambição antiga dos produtores locais que se concretizou com a atribuição de Indicação Geográfica Protegida (IGP) ao enchido tradicional.
Como consumir alheira
A alheira é normalmente frita e servida com legumes cozidos ou salteados. Para cozinhar a alheira à moda transmontana (alheira grelhada), coloque-a numa grelha e asse na brasa, muito lentamente. Ou então há também a possibilidade de assar a alheira no forno (a 180ºC e tendo o cuidado de a virar a meio da cozedura). A alheira pode também ser servida cortada como entrada ou ainda pode servir de recheio para bolinhas ou croquetes de alheira.
Descubra aqui mais receitas com alheira.
Continente, onde encontra as melhores alheiras
A alheira nasceu da necessidade — mas hoje é um alimento muito versátil na gastronomia portuguesa. A Alheira Signature da marca Continente Seleção é a escolha dos verdadeiros apreciadores deste enchido. Esta alheira é o resultado do nosso compromisso com a qualidade e da nossa busca constante pela excelência.
Para prepara esta receita, percorremos cerca de 5.000 km por todo o país. Falámos com chefs, visitámos várias feiras do fumeiro e muitos produtores. Selecionámos mais de 100 alheiras e, em colaboração com um painel de clientes, escolhemos esta, a Alheira Signature, como a melhor — que obteve uma nota sensorial excecional de 7,1 numa escala de 8.
Esta alheira foi descrita como tendo um excelente aspeto e uma cor apetecível. A sua textura é macia e tenra, generosa em carne e o seu sabor muito agradável e com a intensidade ideal. É uma alheira caseira e que transmite a sensação de estar a comer um produto tradicional.
A carne é 100% de origem portuguesa e utiliza na sua composição porco e presunto da raça duroc, além de carne de galinha e bovino. É uma alheira sem conservantes, fumada em lenha de azinho e enchida em tripa natural de porco.
Para os verdadeiros apreciadores de alheira, a Alheira Signature Continente Seleção oferece uma experiência incomparável.
Esta alheira foi descrita como tendo um excelente aspeto e uma cor apetecível. A sua textura é macia e tenra, generosa em carne e o seu sabor muito agradável e com a intensidade ideal. É uma alheira caseira e que transmite a sensação de estar a comer um produto tradicional.
A carne é 100% de origem portuguesa e utiliza na sua composição porco e presunto da raça duroc, além de carne de galinha e bovino. É uma alheira sem conservantes, fumada em lenha de azinho e enchida em tripa natural de porco.
Para os verdadeiros apreciadores de alheira, a Alheira Signature Continente Seleção oferece uma experiência incomparável.
